5 ideias para o inspirar a criar uma paredes de molduras!

Sílvia Cardoso – homify Sílvia Cardoso – homify
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Um mural pejado de fotografias, ilustrações ou tipografias é uma das grandes tendências da decoração de interiores. Normalmente, as molduras não aparecem alinhadas e todas iguais umas às outras. É mais frequente encontrar contrastes e pontos de vista mais eclécticos, tanto em termos de caixilharia, como do conteúdo que abrigam. No entanto, qualquer uma das opções pode resultar bem numa divisão e criar um ponto de referência importante que não só enche a sua casa de vida, como também a personaliza. A parede branca desinteressante pode, em poucos minutos, transforma-se em algo especial. 

A melhor parte é que não precisa de gastar muito dinheiro. A arte para a parede não tem necessariamente que ser aquela aguarela ou obra de arte pesada emoldurada a dourado. Hoje em dia pode, praticamente, pendurar tudo. Se está numa casa temporariamente, opte por adesivos ou colas especiais para as pendurar. Furar a parede é sinónimo de despender dinheiro mais tarde a tapar tudo para entregar a casa em condições.  

As perguntas são: por onde começar? Como escolher as molduras e as fotografias? Em que parede colocar? Leia o nosso artigo e encontre a resposta às suas dúvidas.

Molduras

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Comecemos pelas molduras. Qual o estilo de decoração da sua casa? Moderno? Rústico? Minimalista? Seja como for, as molduras devem ir ao encontro da linguagem que prevalece na divisão onde as vai colocar, embora não tenham que ser todas iguais ou do mesmo tamanho. Pelo contrário, grande parte das imagens que nos chegam com composições de quadros na parede mostram assimetrias e contrastes entre tamanhos e cores. No entanto, é desejável que haja um ponto em comum entre elas, qualquer pormenor que as ligue e torne o conjunto harmonioso.

Estilos

Existem vários estilos de molduras. As que não têm qualquer caixilharia, mas apenas o vidro. As mais simples em preto, branco ou com a cor natural da madeira. Aquelas cujos lados são exageradamente largos em relação à imagem que as ocupa. As molduras múltiplas que contêm vários espaços para colocar imagens ou fotografias diferentes. Encontra, também, as mais clássicas em imponentes dourados ou com um rendilhado trabalhado. As redondas, quadradas ou rectangulares, entre outras. Poderíamos continuar a nomear, opções não faltam. Numa sala de estilo minimalista, moderno ou escandinavo, é mais fácil inserir molduras de estilos diferentes porque o pano de fundo simples assim o propicia. No entanto, numa decoração clássica, molduras minimalistas não ficam tão bem, a menos que tenham caixilharia em metal que reflicta a luz e, eleve, do ponto de vista decorativo, a divisão. Antes de ir à loja, pode sempre fazer uma selecção on-line e reunir as imagens no computador lado a lado para ter uma noção do resultado.

Imagens ou memórias preferidas

Antes de mais, escolha imagens com qualidade. No caso de fotografias, esmiúce os seus álbuns e encontre as que estão mais bem tiradas. Tenha em conta a paisagem, a luz e os contrastes. Às fotografias desfocadas ou com demasiada edição, pode pô-las de parte. Afinal de contas, se as vai exibir na parede, que sejam as melhores.

Para além de fotografias, pode emoldurar ilustrações ou frases com uma tipografia criativa. Também pode começar a trazer de cada uma das suas viagens pinturas ou desenhos de artistas de rua e, quem sabe, começar uma colecção que o leve a dar uma volta ao mundo sem sair do sofá. Considere, ainda, emoldurar posters vintage. Encontra-os amiúde em antiquários ou lojas de velharias. O seu filho é um pequeno Picasso? Então, por que não encaixilhar os melhores desenhos dele? Em boa verdade, pode emoldurar muitas coisas. Para além destas mais comuns que lhe sugerimos, a inspiração encontra-se, sem querer, em qualquer lugar. Viu uma fotografia que adorou na página de uma revista? Recorte-a e empreste-lhe uma moldura. É todo dado às artes e fez uma colagem que lhe saiu bem? Força nisso. A regra é não ter regra. Seja criativo.

Parede

Um conjunto de molduras pode criar um importante ponto focal numa divisão. Por esse motivo, escolha uma parede que esteja vazia, mas que tenha importância no espaço. Atrás do sofá – como na proposta que vê na imagem da Traço Magenta – Design de Interiores – e da cabeceira de cama ou por cima da secretária ou do móvel de televisão, no corredor ou no hall de entrada. A parede deve ser lisa e não ter qualquer papel de parede. Convém, igualmente, que a sua cor faça sobressair os quadros, caso contrário acabarão por passar despercebidos. Antes de os pendurar, tire medidas e com o lápis marque o espaço que cada moldura vai ocupar. Assim, evita esburacar a parede à toa. A menos que queira optar por uma daquelas super colas que agora existem e que dispensam o recurso a pregos. Mas, experimenta-os num sítio recôndito antes de usar na parede principal. Convém saber se funcionam mesmo e se a parede não vem toda atrás quando quiser retirar os quadros.

Quantidade

A quantidade é muito relativa e depende do espaço. Se for uma divisão pequena, convém não exagerar na quantidade de molduras que vai pendurar. Corre o risco de a fazer parecer ainda mais pequena, fechada e claustrofóbica. Numa divisão maior, tem mais liberdade e pode até encher uma parede inteira. E quando dizemos inteira, estamos mesmo a dizer do chão ao tecto. Senão, foque-se apenas num elemento e pondere a quantidade em relação a ele. Por exemplo, se as vai suspender por cima do sofá, alinhe-as com ele. As proporções devem ficar direitas ou acaba por obter um ponto focal que dá nas vistas pelos piores motivos. É tudo uma questão de equilíbrio. Quando acabar de pendurar, afaste-se e olhe com clareza para o resultado. Decida se ficou perfeito ou se, se calhar, exagerou um bocadinho! Pode sempre tirar os quadros que estão a mais e colocá-los noutros sítios da casa.

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